MONDAY, Feb. 4 - (HealthDay News) - Uma nova análise não descobriu qualquer evidência para apoiar a preocupação de que as doenças neurológicas, como Alzheimer ou Parkinson possam ser infecciosas.
As células foram encontradas a partir de uma revisão da doença de Alzheimer e de risco da doença de Parkinson em pessoas que receberam hormônio de crescimento humano potencialmente contaminado em cadáveres nos anos 1960, 70 e 80, como um tratamento para o atraso do crescimento. Desde então, uma versão sintética do hormônio do crescimento tem sido desenvolvido para estes pacientes.
"Basicamente, a preocupação tem sido a de que a patologia de Alzheimer ou de Parkinson possa ser passada, ou possa mover-se, a partir de uma célula para outra", explicou o autor do estudo, Dr. John Trojanowski, co-diretor do Centro de Pesquisas de Doenças Neurodegenerativas e do Instituto de envelhecimento da Universidade da Pennsylvania School of Medicine, na Filadélfia.
"Por exemplo, há evidências recentes de transferência de célula para célula de doença entre pacientes com Parkinson que foram submetidos a um tratamento experimental em que as células nervosas foram transplantadas para o cérebro", disse ele. "Depois de 10 anos, os neurônios enxertados desenvolveram a patologia do Parkinson. Da mesma forma, anos atrás, a transmissão célula-a-célula foi observada na doença chamada das “vacas loucas".
"Mas quando olhamos para um grupo de pacientes que havia sido injetado, décadas atrás, com extrato de hipófise derivado de cadáveres, não encontramos indivíduos que desenvolveram, 40 anos depois, ou doença de Alzheimer ou de Parkinson", Trojanowski acrescentou. "Isto sugere que não há nenhuma transmissão célula-a-célula ou a partir de células de humanos para humanos."
Trojanowski e seus colegas relataram as descobertas on-line em 04 de fevereiro na revista JAMA Neurology. (segue..., original em inglês, tradução Hugo) Fonte: Healthy Living.
Este Blog, criado em set/2001, é dedicado às Pessoas com Parkinson (PcP's), seus familiares, bem como aos profissionais da saúde que vivenciam a situação de stress que acompanha a doença. A idéia é oferecer aos participantes um meio de atualizar e de trocar informações sobre a doença de Parkinson e encorajar as PcP's a expressar sentimentos no pressuposto de que o grupo infunde esperança, altruísmo e o aumento da auto-estima. E um alerta: Parkinson não é exclusividade de idosos!
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